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Porque as locadoras morreram?


Porque as Locadoras Moreram? | Kairós Consultoria e Marketing

Nos últimos anos vimos uma série de negócios desaparecerem e entre eles um realmente me chamou a atenção, que são as locadoras que a muitos anos vendem conteúdo e fizeram com que muitas pessoas passassem a ter acesso a filmes, documentários, desenhos, série e diversos tipos de conteúdo em vídeo de forma fácil rápida e barata.


Desde o VHS temos locadoras oferecendo esses serviços, sempre atuando em um mercado que até hoje continua em expansão, o mercado de entretenimento. O que fez com que as locadoras fizessem tanto sucesso era que a família não era mais refém da programação oferecida pelos canais de televisão, mas poderiam optar por escolher que queriam assistir, quando e como assistir, rever, pausar a programação e interromper a transmissão quando quisessem.


Mesmo com todos esses atributos e analisando o mercado do entretenimento que mesmo com a crise continua todos esses anos em crescimento e movimentando bilhões, vemos essas empresas morrendo dia a dia.


Muitos desses empresários culpam a pirataria, os serviços de Stream e grandes portais de conteúdo como o Youtube, mas gostaria de chamar a atenção para outro culpado. Se olharmos apenas para as locadoras veremos que com o passar dos anos o que mudou foi apenas o conteúdo que era ofertado em VHS e hoje é em DVD, Bluray ou DVD Dual Layer, mas se olharmos para a estrutura, vemos que nada mudou.


O grande vilão para o fim das locadoras é a falta de inovação. Os empresários muitas vezes se negaram a oferecer serviços diferenciados e criar produtos com foco no usuário e não no produto.


É factível afirmar que seria possível hoje grande parte dessas locadoras estarem abertas e em pleno funcionamento se buscassem por inovação e diferenciação. Muitas afirmam que a qualidade é sua inovação, no entanto discordo, visto que o consumidor não que um produto sem qualidade e a mesma é um fator intrínseco do produto.


Assim como as locadoras qualquer negócio que não inove está fadado a morrer. Como posso afirmar isso? Basta olhar o mercado de entretenimento que em contrapartida continua crescendo a todo valor. É um mercado que não para de criar e inovar, todos os seus produtos são focados no usuário e cada vez mais interativos. Partindo dessas afirmações vemos que o problema na maioria das vezes não está no ramo ou no produto que se vende, mas na forma que vemos e analisamos o mercado e também na forma como reagimos as constantes mudanças.

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